O ódio e a repulsa de parte da sociedade pela advocacia criminal cresce a cada dia. Enquanto isso, aumenta entre advogados criminalistas o sentimento e a sensação de que o risco da profissão só aumenta.
A agressão sofrida por um advogado criminalista em São Paulo tomou conta dos noticiários na última semana. Vídeos gravados por populares mostram um policial civil atacando covardemente o causídico, que estava representando um cliente no momento dos fatos.
O fato repugnante, que deveria ser repudiado por todos, acabou servindo de oportunidade para pessoas destilarem o ódio que sentem pela classe.
No Twitter, um perfil de nome “Movimento Sem Picanha” ironizou a situação.
Segundo a página, um adevogado (erro de escrita proposital) de um estudante vítima da sociedade (termo irônico utilizado para designar o cliente representado pelo advogado) foi peitar policial e e tomou vários tabefes na cara. Veja, a seguir, o tweet.
No post, que já conta com quase 6 mil curtidas, diversas pessoas comemoram a agressão. Veja, a seguir, alguns exemplos.
Notas de repúdio e desagravos já não parecem mais surtir efeito. Enquanto isso, o risco segue.